sexta-feira, 8 de abril de 2011

Inteiramente toda

Uma boca olhando olhos negros beijando mãos caminham por campos de nuvens dentes afagam cabelos choram pés escrevem por céus de lajota sorrisos espalham lágrimas tortas sapatos desejam caminhos mais curtos Totalmente inteira por trás de quem chora caiu na rua tropeçando na estrela

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