O menino que eu era ficou
brincando sozinho na rua.
Criando aviões na sombra
dos dedos,tropeçando aéreo
nos céus.
Ele me vê nos sinais do tempo
e no cinema dos sonhos perdido.
Abraçado no brinquedo,
talvez possa refrescá-lo com
minhas lágrimas insistentes.
Sou cada caminho medido
destes aniversários que faço
todo inverno...Sou a pergunta
do menino sozinho.
De fato,inevitável menino.
Meu Deus!!! Que lindos poemas, visual, tudo!!!! Ei! Escreva mais, poste mais, quero ler sempre!!! Se postar mais vou te seguir e estarei sim, sempre aqui! Grande abraço!
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