Para que tú saibas que há
um muro de gelo,
sou tua sombra dançando
na tempestade.
E a matança que se reprime
no sangue dos teus ódios,
sou eu que desenho
cada passo.
O que asfixia,certamente
sou eu na tua garganta.
O que gagueja tenso;
te faz falar por sílabas.
A mais negra noite para
uma subjugada situação
de carinho;
outro artifício que crio.
Mas quando sonhas para
longe dos meus desequilíbrios,
corta-me a corda
com teus espaços infinitos.
Talvez agora entenda por que machado de Assis
ResponderExcluirEra um fã declarado de Edgar Alan Poe ao ler
O poema o corvo, e ate o traduziu para o português
Cara você escreve usando temas que eu jamais diria
Aprender gostar, mais sucinta neles uma idéia
Que vai alem do como ver estes temas, dando
A eles uma firme beleza de enredo e junção e contexto
Parabéns
vou seguir teu blog aqui brother
se puder ser reciproco
ai esta o link do meu ainda e um bolg novo
http://revolucao-crista.blogspot.com/2010/01/poeta-fora-do-ar.html